Apresenta a experiência do autor após quinze anos de formado, sendo onze deles dedicados à docência no curso médico. Conta, através de várias histórias, a trajetória do seu aprendizado no que se refere à verdadeira vocação do médico, hoje um tanto apagada pelo tecnicismo e industrialização da medicina. Tenta resgatar a porção humana da profissão, que é a mais importante. Expõe seus próprios sentimentos e dúvidas acerca de como se comportar diante do paciente moribundo ou daquele que apresenta um diagnóstico sombrio.